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Bate-papo com Fernando Castro, Sócio Fundador e Diretor Geral da Conset.

Atualizado em 05/11/2020

Publicado em 05/11/2020

Hoje, vamos conversar com Fernando Castro, Sócio Fundador e Diretor Geral da Conset. Vamos entender um pouco melhor sobre o mercado, o papel da Conset nele e o motivo de ser um segmento que só cresce.

1 – Fernando, primeiramente gostaríamos que você se apresentasse e falasse um pouco mais sobre sua história e da Conset.

“Meu nome é Fernando de Castro, mais conhecido como Fernando Castro, tenho 62 anos, sou formado em engenharia civil e estou no mercado de seguros desde o início da década de 90. Minha história profissional se confunde um pouco com a história da Conset. Antes de ser uma corretora de seguros, a Conset prestava assessoria jurídica às empresas de construção pesada em licitações e contratos públicos e era liderada por um profissional muito reconhecido no meio das construtoras rodoviárias, o João Amador Viotti Barreiros. Em 1994, foi introduzido na lei de Licitações, o “seguro Garantia”, modalidade de seguro destinada especialmente aos participantes de licitações públicas. Naquele momento, vislumbrei uma oportunidade e propus ao João, criarmos uma corretora de seguros com a finalidade principal de atender ao setor.  Desde então e mais fortemente após o início do processo de concessões de infraestrutura no Brasil, a Conset tem se firmado como corretora de seguros especialista em grandes riscos. Ao longo dos anos, ampliamos nosso portfólio de produtos comercializados, porém mantivemos o nosso “DNA”:  a busca incessante pela excelência no atendimento e pelo desenvolvimento técnico e profissional dos colaboradores e gestores.”

2 – Você consegue falar para nós, brevemente, quais são os principais seguros que a Conset possui hoje? Como vocês trabalham essas áreas?

“Atualmente possuímos três linhas de negócios divididas em I) Benefícios Corporativos, que englobam seguros ou planos de saúde, seguro de vida e previdência privada; II) Seguros de Riscos Financeiros, cujo destaque é o seguro garantia e III) Seguros de Riscos Patrimoniais e de Responsabilidade Civil, com ênfase nos seguros relacionados a obras e serviços de engenharia e seguros para concessionárias de infraestrutura. Nesta última linha de negócio estão incluídos também os seguros destinados a Pessoas Físicas, todas as modalidades. Todo o nosso fluxo de trabalho está apoiado em processos que são revisados periodicamente, acompanhados por um sistema de indicadores de desempenho. 

Embora os produtos sejam bem diferentes em cada Linha de Negócio, procuramos um padrão único de atendimento e a utilização da tecnologia como facilitador, internamente e para os nossos clientes.”

3 – Existe alguma obrigatoriedade relacionada às apólices que as pessoas nem imaginam?

“Embora existam alguns seguros obrigatórios através de legislação específica, acredito que o mais importante no momento de uma contratação de uma apólice de seguro seja a percepção da proteção ou da viabilização do negócio que aquela cobertura de seguro proporciona.”

4 – É verdade que os seguros são executados, exclusivamente, entre empresas e corretoras?

“Sim, a legislação brasileira prevê a obrigatoriedade da figura do corretor de seguros nas operações de emissão de apólices, não somente para os seguros corporativos como para os seguros pessoais.”

5 – Temos analisado uma crescente alta no mercado dos seguros. Como você enxerga isso? Quais são as suas projeções para o segmento, mesmo em tempos de pandemia?

“De fato, o mercado de seguros tem crescido a taxas significativas nos últimos 5 anos, porém, nesse momento, é difícil fazer qualquer projeção pelo fato de ainda estarmos atravessando a pandemia do novo Coronavírus. Não obstante, há algumas tendências de crescimento de produtos no médio prazo, dentre os quais posso citar o cyber risk, impulsionado também pela Lei Geral de Proteção de Dados, o seguro de danos ambientais pela importância que os agentes econômicos em dando ao tema no mundo e finalmente, em termos de mercado brasileiro, uma expectativa de crescimento significativa dos seguros que suportarão os investimentos em infraestrutura, tais como seguro garantia e seguros de obras de engenharia e de contratos de concessão, não somente pelo esperado aquecimento da demanda como também, pelo importante papel de desregulamentação dos seguros de grandes riscos, que vem sendo anunciado pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP.”

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